Capa

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Simples como Amar

Fic "Simples Como Amar"

Fiz este blog especialmente para postar minha fic : Simples Como Amar.
Sinopse:

Ela era tudo o que ele precisava, apenas nao sabia disso ainda!

Ele era tudo o que ela sonhava, mas que nao se permitia conquistar!


Tudo o que eles precisam é acreditar em si mesmos para viver este amor.

Kristen é uma garota timida que se culpa pela morte de sua mãe e que nao conseguiu aceitar a morte de seu pai.

Robert é um famoso ator que se vê perdido no mundo da fama. Ele vai estudar na escola de kristen em busca de um novo talento.


Conseguirá o amor falar mais alto que as diferenças?? Conseguirão se deixar levar pela simples tarefa de amar??


Espero que gostem e Acompanhem!!


Super Beijos

Bella


Fic simples como amar

Fic simples como amar

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Primeiros Atritos

Kristen PDV

Droga, droga, droga e droga!! Não acredito que perdi a pulseira que era da minha mãe. Quem será o intrometido que quase me viu tocar?? A culpa é toda dele....
URRRRRR!!!

Fui correndo pro ginásio onde fui informada que teriamos uma apresentação de teatro em um mês e um show de taletos na semana que vem, com um pequeno detalhe: Obrigatório!
Que otimo, apresentação em publico, eu mereço!!

Bemn, depois dessas duas 'bombas' fui pra casa. Precisava pensar em algo pro show de talentos. Encontrei com a tati descendo do carro rodeada de sacolas de compras

- Ei fracote! Me ajuda aqui.

- Pra que tudo isso tati?

- Vou por meu plano de 'conquista ao robby' em prática. Consegui até convencer a diretora a me deixar fazer a apresentação de teatro pra conseguir o papel. Tenho tudo esquemátizado para deixa-lo a meus pés.

Ok, futilidade em pessoa. Fui pro meu quarto e decidi começar a reler o caderno de músicas que era da minha mãe em busca de uma ideia para minha apresentação. O resto do dia passou lento como sempre.

Na manhã seguinte me arrumei pra escola e saí um pouquinho atrasada.
Meu primeiro horário foi espanhol e tive minha primeira aula com o robert. Ele me deu um sorrisso lindo quando entrei na sala. Deus, como ele poderia ser tão lindo?? Foco kristen, foco!
A aula em si foi normal, tirando que todas as meninas da classe (ta, eu assumo que até eu), ficaram babando nele o tempo inteiro, inclusive a professora mariene.

No interva-lo peguei novamente uma maça e fui lá pra fora continuar lendo o caderno de musica da minha mãe. Meu pai me contou que era o modo como ela conseguia se expressar e ler suas composições me fazia senti-la por perto. Era reconfortante.

Minha proxima aula era Ed. fisica da qual eu nunca participava por motivos obvios: Eu nao sabia jogar nada e ninguém nunca me escolhia. Por isso fui pro meu canto com meu caderno.
Notei que robert também estava nessa aula e se preparava para jogar volei.

-OK Kris! Vai completar o time de volei que falta um jogador!

-O que? Professor, você sabe que eu..
.
-Não importa! Levante-se e vá se nao quizer tomar bomba!!

Que otimo! Começar o dia pagando mico na frente do robert pattison! Levantei e fiquei junto do pessoal que ia jogar já que eu nao tinha muita opção.

- Oi! Vai Completar o outro time?

OMG, ele tava falando comigo e dando aquele sorriso maravilhoso!!!

-Vou! - respondi quase sem folego

-Que bom! - Ele respondeu sorrindo

-É realmente otimo pro nosso time. Ela vai marcar muitos pontos pra nós. - disse o léo

-Mas ela nao será do time adversário?

-Por isso mesmo robby!

Ai que odio do léo. Tirando onda com minha cara na frente do robert.

O jogo começou e eu mais corri da bola do que tudo. Eu só queria estar em casa, no meu quarto, longe de todos que nesse momento estavam rindo de mim. De repente senti uma pancada na cabeça, fiquei meia tonta e caí. Ouvi muitas risadas e no meio delas a voz do robert:

-Porra leo! Ficou maluco? Presta atenção né...

Ele se abaixou ao meu lado

-Você está bem?

-Deixa de ser bobo robert, ela é só uma perdedora! Já ta acostumada, deixa ela e vem jogar!

Ele meio que ignorou o que o leo disse e me olhava esperando uma resposta. Eu disse que sim e tentei me levantar as acabei ficando tonta e ele me segurou.

- Deixe-me te ajudar! Vou te levar pra enfermaria.

-Não precisa! Eu estou bem, o leo tem razão, acontece o tempo todo, já acostumei.

Ele me apoiou e me levou até onde estava minhas coisas. Eu falei com o professor que iria embora e ele acentiu.
Esperei a tontura passar e me levantei pra ir embora mas robert pegou minha mochila antes de mim.

- O que é isso?

-Vem - ele disse me estendendo a mão - Vou te levar pra casa.

-Oh, que isso robert, não precisa não! Pode voltar a jogar.

Tentei pegar minha mochila e ele nao deixou. Me olhava sério.

-É sério! Eu insisto e quero te levar pra casa. Não recuse nem agradeça. Apenas aceite!

Fiquei sem palavras. Ele saiu andando e eu o segui em silêncio.
Ele abriu a porta do seu Mazda mx3 pra mim e eu entrei (pra quem quizer ver: http://www.designercars.dk/biler/Mazda-MX3-13.jpg - homenagem ao meu irmao wylyan que comprou um carrão desses - rsrsrs).

Ele deu a volta e entrou me entregando a mochila.

-Realmente isso nao era necessário!

-Relaxe, eu tava doido pra sumir da escola mesmo - ele disse dando aquele sorriso torto magnifico

Ficamos em silêncio. Eu estava desconfortavel com aquilo. Por que ele se incomodou com uma perdedora como eu ter levado uma bolada e ainda se ofereceu (na verdade se impôs) em me levar em casa? O pior é que eu estava gostando, e muito.
Ele estacionou o carro em frente a uma lanchonete e desceu em silencio, dando a volta e abrindo a porta pra mim.

-Onde estamos indo?

-Eu reparei que você comeu apenas uma maça no intervalo. Vem, vamos comer algo! - Ele disse, me estendendo a mão. Perai, ele reparou no que eu tava comendo??


-Mas robert, eu...

-Anda, eu também não lanchei!

Ok, fazer o que né?! Ele era bem convincente e eu tenho que admitir que queria mesmo ir. Entramos e a garçonete anotou nossos pedidos babando nele.

-Então, qual seu nome?

-Uhh, é Kristen!

-Kristen, bonito nome. Voce faz teatro não faz?

-Faço sim.

-A professora Stefen me disse para reparar em seu desempenho. Me disse que é a melhor da turma.

-Digamos que ela exagera muito.

-Eu duvido Muito! - ele respondeu sorrindo provocantemente

Nossos pedidos chegaram e ele continuou puxando assunto.

-Você não tem muitos amigos tem? Vejo voce sempre sozinha lendo algo.

-Não, na verdade nao tenho não. O único que eu tinha morreu há 5 anos.

Aquele assunto tava me aborrecendo. Por que ele queria saber isso?? Eu nao me abria com ninguém.

-E voce se dá bem com seus irmão?

- Meus meio irmaos. Eles sao filhos da minha madrasta. Com o tom até que sim, mas a tati é muito diferente de mim.

-você se dá bem com ela? Com sua madrasta?

-Ela no canto dela e eu no meu. - Até onde esse interrogatório ia??

-E com seus pais? Você passa tempo com sua mãe??

-Lembra do amigo que eu disse que morreu há 5 anos?? Pois é, é meu pai. Morreu quando estava indo me buscar na escola. Estava atrasado e acabou correndo com o carro mais do que devia e bateu o carro. Já minha mãe, também morreu por minha causa, mas de outro modo. Morreu durante meu parto. - Respondi totalmente irritada

-Nossa kristen, me desculpa por tocar nesse assunto! eu nao...

-Não tem problema robert! - eu o cortei - Voce não sabia de nada, não é sua culpa. é minha.

Eu nao falava sobre isso com ninguém e apenas o fato de citar meus pais me abalava mais do que tudo. Eu nunca chorei pela morte deles e eu tinha que ser forte e continuar assim.
Não aguentei ficar mais ali. Levantei e peguei minha mochila deixando 20 dolares na mesa.

-Obrigada por me trazer até aqui robert. -disse já saindo

-Kristen, espera!! Me desculpa, eu te levo em casa...

-Não precisa, é serio. eu estou bem.

Saí rapido da lanchonete e comecei a andar rapidamente em direção a minha casa.
Fui andabdo pela calçada e vi ele me acompanhar com o carro. Ele abaixou o vidro e me chamou.

-Kristen, por favor me deixa te levar em casa!! Entra por favor...

Eu suspirei alto e entrei. Estava irritada mas não queria ter tratado ele mal, não era culpa dele.

Ele parou enfrente minha casa.

-me desculpa pelo que eu disse e obrigada novamente - Eu disse já saindo do carro, mas ele segurou meu braço.

-Kristen, me perdoa. Eu não quis te deixar assim. Eu juro que eu não sabia.

-Tudo bem robert! Eu já disse que ta tudo bem. Não se preocupe comigo e realmente agradeço a carrona.

Levantei e saí entrando em casa. Fui direto pro meu quarto.
Eu sei que ele realmente não tinha culpa de nada, mas esse assunto me machuca muito por dentro, muito mesmo. é algo que eu jamais vou superar.
Tati entrou no meu quarto aos berros, interrompendo meus pensamentos:

-Que diabos voce estava fazendo no carro do robby??

-Nada. ele só me trouxe em casa

-O QUE?? olha aqui fracote, não quero voce falando com ele em hiptese nenhuma, muito menos se exibindo no carro dele por ai.

-Olha tati, não to correndo atrás dele não. Ele que se ofereceu pra...

-não me interresa! só quero voce bem longe dele entendeu?? Se eu ver voce com ele de novo, falo com a mamae pra te tirar do seu cursinho precioso de teatro.

-Não! Tati por favor nao! Ele só veio me trazer por que eu passei mal na...

- Já disse que nao me interresa!! Considere-se avisada!


ROBERT PDV

Meu segundo dia de aula, começou como o primeiro.
Entrei na sala para a aula de espanhol e me sentei em uma das primeiras carteiras. As meninas passavam e me comprimentavam se jogando em cima de mim. Um pouco depois a garota entrou. Lhe dei um sorrisso e ela retribuiu timidamente e passou indo se sentar lá atrás.

No interva-lo a vi pegando novamente apenas uma maça e saindo novamente com um caderno em mãos. Por que será que ela vive sozinha??

Na aula de Ed. fisica, ha vi num canto lendo.
Ok, to curioso: O que ela tanto lê?

O professor a mandou jogar volei e ela veio meio contráriada. Eu gostei, ela iria ficar perto de mim. "o que está acontecendo comigo??'

- Oi! Vai Completar o outro time? - Perguntei sendo educado

-Vou! -ela respondeu meio sem graça

-Que bom! - respondi sorrindo

-É realmente otimo pro nosso time. Ela vai marcar muitos pontos pra nós. - disse o léo

-Mas ela nao será do time adversário?
-Por isso mesmo robby!
Ele tava tentando deixa-la sem graça. Ela não poderia jogar tão mal assim.

Começamos a jogar e vi que realmente ela nao sabia jogar. Ficava se desviando das bolas, mas chegava a ser meigo seu jeitinho desconcertado.
Levantei uma bola para o leo que cortou, mandando a bola bem na cabeça da garota. O pessoal danou a rir.

-Porra leo! Ficou maluco? Presta atenção né...

Corri pro seu lado preocupado

-Você está bem?

-Deixa de ser bobo robert, ela é só uma perdedora! Já ta acostumada, deixa ela e vem jogar!
Fiz esforço pra simplismente ignorar o comentário do leo. O que importava era saber se ela estava bem.

-Estou bem. - Ela tentou se levantar mas acabou ficando tonta e eu a segurei.

- Deixe-me te ajudar! Vou te levar pra enfermaria.

-Não precisa! Eu estou bem, o leo tem razão, acontece o tempo todo, já acostumei. - Ela recusou, nitidamente envergonhada.
A segurei junto a mim e a levei até o banco onde estava suas coisas.
Ela falou com o sr. Wallas queia embora e ele concentiu.
Ela levantou e eu peguei sua mochila.

-O que é isso? - Ela perguntou estranhando minha ação.

-Vem - eu disse lhe estendendo a mão - Vou te levar pra casa.

-Oh, que isso robert, não precisa não! Pode voltar a jogar.

Ela tentou pegar a mochila e eu nao deixei. A olhei sério. Vi o quanto estava sem graça e que não ia ceder fácil. Por isso tive que ser mais firme.

-É sério! Eu insisto e quero te levar pra casa. Não recuse nem agradeça. Apenas aceite!

Ela ficou sem ação e eu aproveitei para começar a andar em direção ao meu carro. Ela me acompanhou em silencio. Abri a porta do carro e ela entrou, depois dei a volta e entrei ligando o carro.

-Realmente isso nao era necessário!
-Relaxe, eu tava doido pra sumir da escola mesmo - Eu disse sorrindo tentando deixa-la mais relaxada.

Ficamos em silencio e percebi que ela estava meia sem graça, incomodada com minha atitude.
Aquela timida garota me encantava. Gostava de olhar em seus olhos e gostava de sua presença.
Derepente, tive uma ideia para ficar um tempinho mais com ela. Estacionei em frente a uma lanchonete e desci do carro abrindo a porta para ela que me olhou confusa.

-Onde estamos indo?

-Eu reparei que você comeu apenas uma maça no intervalo. Vem, vamos comer algo! Disse lhe estendendo a mão

-Mas robert, eu...
-Anda, eu também não lanchei! - Ela suspirou e em fim aceitou minha mão para sair do carro.

Entramos, sentamos e fizemos nossos pedidos. Enfim minha curiosidade sobre sua vida começou.

-Então, qual seu nome?

-Uhh, é Kristen!

Hum, então é ela que a professora de teatro falou

-Kristen, bonito nome. Voce faz teatro não faz?

-Faço sim.

-A professora Stefen me disse para reparar em seu desempenho. Me disse que é a melhor da turma.

-Digamos que ela exagera muito.

-Eu duvido Muito! - Notei que ela ficou envergonhada com o sorriso que eu lhe dei.

Nossos pedidos chegaram mas eu queria continuar fazendo ela falar comigo. Precisava ouvir sua voz enquanto a tinha comigo.

-Você não tem muitos amigos tem? Vejo voce sempre sozinha lendo algo.

-Não, na verdade nao tenho não. O único que eu tinha morreu há 5 anos.

Nossa...o unico morreu há 5 anos?? Realmente ela se isola!

-E voce se dá bem com seus irmão?

- Meus meio irmaos. Eles sao filhos da minha madrasta. Com o tom até que sim, mas a tati é muito diferente de mim.

-você se dá bem com ela? Com sua madrasta?

-Ela no canto dela e eu no meu.

-E com seus pais? Você passa tempo com sua mãe??

A senti enrigecer com a pergunta!

-Lembra do amigo que eu disse que morreu há 5 anos?? Pois é, é meu pai. Morreu quando estava indo me buscar na escola. Estava atrasado e acabou correndo com o carro mais do que devia e bateu o carro. Já minha mãe, também morreu por minha causa, mas de outro modo. Morreu durante meu parto. - Ela me respondeu tortalmente irritada..

Esse assunto realmente a magoou.

-Nossa kristen, me desculpa por tocar nesse assunto! eu nao...

-Não tem problema robert! - Ela me cortou - Voce não sabia de nada, não é sua culpa. é minha.

Ela abaixou o rosto tentando escondeu sua dor, mas eu notei cada linha de expressão de seu rosto. Ela definitivamente sofria e muito com isso tudo. A sua vida parecia ser cercada de tragédias.

Ela levantou pegando sua mochila e deixando dinheiro sobre a mesa.

-Obrigada por me trazer até aqui robert. -disse já saindo da nossa mesa.

-Kristen, espera!! Me desculpa, eu te levo em casa...

-Não precisa, é serio. eu estou bem.

Ela rapidamente saiu da lanchonete. Cara, chute fora total que eu dei.
Levantei e fui atrás dela que já tava longe andando na calçada. Liguei o carro e acompanhei.

-Kristen, por favor me deixa te levar em casa!! Entra por favor...

Eu parou e suspirou alto mas entrou. Fomos em silencio até que parei enfrente a sua casa.

-me desculpa pelo que eu disse e obrigada novamente - Ela disse já indo saindo do carro, mas a segurei pelo braço, precisava me desculpar.

-Kristen, me perdoa. Eu não quis te deixar assim. Eu juro que eu não sabia.

-Tudo bem robert! Eu já disse que ta tudo bem. Não se preocupe comigo e realmente agradeço a carrona.

Fiquei sem reação enquanto a via se afastar e entrar na casa.
Como a tristeza daquela garota conseguiu me atingir e me abalar tanto?
Fui pra casa irritado e deitei em minha cama para organizar meus pensamentos.
Agora compreendo sua solidão, seu isolamento. Ela se culpa por tudo: A morte da mãe, a morte do pai e nao alivia essa culpa com ninguém. Ela afasta as pessoas de si propria, não se permite ter amigos, talvez por nao se achar digna.
Mas ela é linda! sim, percebo cada vez mais sua beleza extrema. Seus olhos castanhos chocolate misteriosos e sedutores, seus cabelos compridos, suas bochechas vermelhas de vergonha e até seu jeito fechado era adorável.
Ela tinha que perceber seu potencial! Eu sei que ela iria fazer de tudo para me afastar dela, mas eu nao desistiria. Ela merece ser feliz e eu faria ela perceber isso. Sim, Eu faria!!




Desculpem a demora...estou atualizando o blog agora!

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